Deitada na cama, sobre o silêncio da noite e o arfar dos que naquele momento estavam comigo, eu fui escrevendo, e ouvindo os sons que entravam pelos vãos da janela. Os ruídos da casa foram levando aos poucos a vontade que eu tinha naquele momento de adormecer, fui escrevendo até o cansaço levar toda a energia que me restava, minha pálpebras estavam doendo e eu cedi só por um instante , que foi mais que o suficiente para fazerem meus olhos entrarem pouco a pouco numa escuridão que naquele momento me parecia aconchegante e ao mesmo tempo apavorante.
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