Perdido em Marte

Olá meus marcianos. Hoje trago para vocês a resenha do livro "Perdido em Marte" do autor Andy Weir, que eu recebi da editora Arqueiro.
Para saber mais sobre o livro, cliquem em Leia Mais.


Sobre o Livro:

• Nome: Perdido em Marte
• Autor(a): Andy Weir
• Editora: Arqueiro
• Ano de Lançamento: 2014
• Páginas: 336

Sinopse:
Há seis dias, o astronauta Mark Watney se tornou a décima sétima pessoa a pisar em Marte. E, provavelmente, será a primeira a morrer no planeta vermelho. Depois de uma forte tempestade de areia, a missão Ares 3 é abortada e a tripulação vai embora, certa de que Mark morreu em um terrível acidente. Ao despertar, ele se vê completamente sozinho, ferido e sem ter como avisar às pessoas na Terra que está vivo. E, mesmo que conseguisse se comunicar, seus mantimentos terminariam anos antes da chegada de um possível resgate. Ainda assim, Mark não está disposto a desistir. Munido de nada além de curiosidade e de suas habilidades de engenheiro e botânico e um senso de humor inabalável , ele embarca numa luta obstinada pela sobrevivência. Para isso, será o primeiro homem a plantar batatas em Marte e, usando uma genial mistura de cálculos e fita adesiva, vai elaborar um plano para entrar em contato com a Nasa e, quem sabe, sair vivo de lá.Com um forte embasamento científico real e moderno, Perdido em Marte é um suspense memorável e divertido, impulsionado por uma trama que não para de surpreender o leitor.

Resenha: 

Em "Perdido em Marte", Andy Weir nos transporta para uma longa viagem até Marte, onde passamos a conviver com Mark Watney, um astronauta formado em biologia, que após uma grande tempestade de poeira teve de aprender a viver nesse planeta inóspito e vermelho, totalmente sozinho.

(...) Com centenas de milhões de bactérias, basta uma sobrevivente para evitar a extinção. A vida é muito tenaz. Assim como eu, elas não querem morrer.

Mark Watney achava que sua viagem e estadia em Marte seria tranquila e sem problemas, mas ele não imaginava que uma grande tempestade de poeira iria atingir a ele e aos seus companheiros, levando-os a abandonar a missão e dá-lo como morto. Watney acaba sozinho, sem comida e sem comunicação em um planeta sem vida e sem capacidade de sustentar uma, então Mark terá que começar a trabalhar com o que possui para sobreviver o suficiente até que alguem perceba que ele está vivo e faça algo que o leve devolta para casa, para a Terra. 

(...) - Diante da morte, as pessoas querem ser ouvidas. Elas não querem morrer sozinhas.

Os ajudantes na Terra não demoram a constar que Watney está vivo e um corrida cheia de esperança começa em busca de salvá-lo.

(...) Mas existe uma diferença entre saber e de fato vivenciar algo.

Após muita luta de ambas as partes, na Terra e em Marte, um plano se ergue, será que Mark conseguirá voltar para casa, será que ele terá comida e suporte suficiente para sobreviver?

De todo modo, minhas costelas estão doendo à beça e minha visão esta turva por causa do mal-estar da aceleração. Estou morrendo de fome, mais 211 dias vão se passar até que eu volte à Terra e, ao que parece, estou fedendo como se um gambá tivesse feito cocô em um par de meias suadas. Este é o dia mais feliz da minha vida.

Você vai se empolgar nessa viagem que te levará a aprender um pouco mais sobre o planeta vermelho, algumas noções básicas de quimica e que acima de tudo lhe ensinara que realmente a esperança é a última que morre e que jamais podemos deixar de acreditar que tudo por mais complicado que esteja, acabara bem.

Minha Nota: